domingo, 13 de maio de 2012

Arte viva

Frases dos arte vivanos lindos. VII Sarau Arte Viva!

ESPELHO, ESPELHO MEU, O QUE VEJO EU:

Eu, coisas que posso alcançar, mesmo tentando tocar.
Um mar de emoções, dúvidas e sentimentos.
O lindo bêlo.
A cor Natiruts.
Banhado num riso feroz.
Elldorado Dallas.
Feiura bonita.
Humildade de uma criança e simplicidade dos animais. Vivendo bem com aquilo que tenho.
Só vejo gente zica e muito dinheiro.
Dúvidas afogadas em um vazio.
Quando acordo, mais ou menos isso.
Barba.
O amor da vida do Bruno.
A nova ordem mundial.
Obladi Oblada.
O espelho me parte em dois.
Uma pessoa linda.
Vejo só futuro. Passado eu sempre esqueço e presente passou.
Um bigode que não deu certo.
E quando olho dentro dos meus olhos e vejo o que há de melhor em mim.
Nóis.
Uma identidade completa.
O oposto do eu. A mesma osmose do conhecido ao singular da linguagem corporal de um terceiro. O espelho é o próprio ser embutido no ego do seu outro eu.
O reflexo da alma.
Eu vejo a tristeza e a solidão feita humana, vejo a esperança de um futuro.
Vejo uma pessoa que conheço e desconheço, e mergulho em meu olhar em busca de uma luz.
Esperança.
Que susto.
Esperança de um mundo realmente melhor pra todos os seres viventes, um mundo realmente democrático e igual tratamento e respeito a humanos, animais e natureza. Mundo democrático.
Onde habito.
Agora preguiça, languidez, preguicez.
Garrafas jogadas no chão.
Experiências. Eterna insatisfação. Estrada. Mochila. O tempo não para cazuza? A vida não para. Eu não paro. Insatisfeita sou sempre na estrada. Sorriso? Já não sei mais... Mochila. Desfeitas. Feitas. Estou em busca do meu lar. Meu lar? Ela. Nuca, eu.
Tô com uma espinha no nariz.
Minha cara, que é só mais um espelho.
O único.
Será que sou realmente livre.
Eu.
Poesia.
A capa de uma essência complexa.
Muitas perguntas, algumas sem respostas.
A vida, uma canção, a saudade no coração.
Repressão.
A última pétala da última rosa.
Uma barba e vários outros eus.
Confusão!
Centelho. O coelho engenheiro. (I) realidade. Um mundo diferente e inexplicável.
Desesperado, sem ideia do que vai me ocorrer no dia.
Eu vejo Bob Marley.
Amadurecimento inevitável. O tempo passando e eu querendo para-lo. Mas ele não tem parada.
O essencial é invisível aos olhos.
Conectividade com o passado, sem pretensões para o futuro, mais sonhos que flutuam em balões (de pensamentos).
A construção social em pedaços.
Barba.
Vejo as coisas do outro lado.
Eu vejo a verdade que insisto esconder.
Dentes amarelos.
Onde quer que você esteja lá estará você.
Quando olho no espelho vejo o reflexo da vida que eu levo.
Um novo mundo.
Aparência.
A roupa da minha alma.
O inverso das coisas refletidas.
Vejo o que não posso ver olhando pra frente.
O outro lado das coisas.
Menos do que eu sou.
Esperança. Sonhos. Mistério.
A Hannah.
O futuro.
Desconcerto
As coisas que não existem são mais belas.
Mais um indivíduo preocupado em como vou aparecer na sociedade.
Alguém que ainda acredita...
Superego. Insegurança.
Uai babar branca.
Indecisão.
Bom dia.
Vazio.
Jesus.
Narcisismo.
Espelho, nesse espelho vejo o que não existo, pois as coisas já existentes eu vejo com meus olhos.
Eu vejo uma dimensão, cheia de sonhos, lugares e pessoas. Onde tudo é igual e a vida é infinita.
Alguém em busca e mostrar ao mundo paz, amor e alegria! Liberdade, harmonia e altruísmo!
Vejo os olhos que me enxergam.
As futilidades de um povo capitalista.
Me vejo melhor no espelho quando me olho no escuro.
Um cara nu.
Nada.
Um pecador perdoado e transformado pelo Criador.
Talvez a unimultiplicidade da dúvida, provida de um momento de incapacidade psicológica, maybe. Pode-se então, definir-se de um momento, ou em uma incapacidade? Tudo é válido quando se trata de um momento. O lustre do espelho, talvez mostre o obstáculo, ou talvez toda a indecência.
Princípio necessário. O percurso opcional. O destino? Nem sempre, o fim obrigatório. 
Vejo uma intensa busca que nunca termina.
O que eu vejo no espelho.
Alguém na tentativa de ver o que vem em seguida...
Um mistério. Alguém que eu conheço e alguém que ainda não conheço.
Uma face cansada ou uma alma exausta de amor, de olhar e de viver, uma alma que chora todos os dias e agoniza na tristeza da noite. Uma face que não aguenta mais a sociedade fraudulenta de um apaixonado sem leis.
Vejo a vida vivida com amor e sanidade.
Eu com 43 anos me vejo linda, maravilhosa e atraente.
Passado, presente, futuro.
Quando as ideias começam, se entrelaça a vontade se dissipa. Tento não pensar, respiro para não tropeçar. No espelho vejo minhas pupila e a alma se dilatar.
Vejo que cada coisa tem seu valor, sua imagem de traços e pontos positivos e negativos.
O lado oposto ao que estou olhando. Mas não vejo o que está atrás de mim.
Paradoxos. Me llama que eu vou.
...Eu não olho no espelho... Mas, se olho, vejo meu cabelo despenteado, com poucos fios brancos e volto a olhar para dentro.
A forma plana e simplificada de algo chato e inconstante.
Eu vejo luz.
Um narigão! (v:
Uma metamorfose ambulante.
Ainda não vejo nada.
Uma chance de mudar opiniões da sociedade com música.
Outro espelho.
Semelhança de Deus.
Um retrato em PB.
Vejo um buraco negro totalmente vazio.
Vida.
Sonhos.
O infinito.
O que ninguém sabe que tem por dentro.
Uma moldura esvaziando-se do caos, enchendo-se de sonhos.

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